terça-feira, 21 de novembro de 2017

A frente social comunista prepara afincadamente a quarta bancarrota

Dois anos de governação social comunista empurraram de novo o país em direção a uma quarta bancarrota. Se aceitarmos o postulado "as mesmas causas provocam efeitos idênticos" é para a quarta bancarrota que os sociais comunistas empurram o país. Bastou uma greve de um dia dos professores e escassos milhares a protestarem em Lisboa, com os sindicatos a gritarem "vitória", para que o Governo desse mais uma machadada na muito escassa cultura de mérito. 

Com o pavor de perder o apoio do BE e do PCP, o Governo promete distribuir pelos professores aquilo que não tem: cerca de 600 milhões de euros, não se sabe se em dois ou se em quatro anos. Imediatamente, as outras corporações - magistrados, funcionários judiciais, forças de segurança e pessoal que trabalha no serviço nacional de saúde- vieram a público gritar: "nós também temos direito!". É óbvio que a distribuição de muitas centenas de milhões de euros pelas corporações será paga com mais aumentos de impostos, configurando um reforço do confisco a que o Estado e autarquias condenaram os portugueses, sobretudo os que trabalham no setor privado.

Mas o mal não se fica pela nova bancarrota que se avizinha. A esse mal acrescenta-se a machadada na cultura do mérito num setor que devia ser um exemplo e não é: o ensino.

Pressionado pelos comunistas, o Governo já tinha destruído o pouco que existia de cultura do mérito no ensino superior e na investigação científica através das progressões administrativas de dezenas de milhares de docentes do ensino superior, sem ter havido prestação de provas académicas ou concursos. Uma vergonha!

Agora, prepara-se para fazer o mesmo com cerca de 100 mil docentes do básico e do secundário. Outra vergonha!

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