quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Uma nova disciplina para fustigar o nosso passado e o presente

Com a criação, no 12º ano, da disciplina História, Culturas e Democracia, aprofunda-se o espaço e o tempo curricular para fustigar o nosso passado e o presente. Em vez de História a sério, baseada no conhecimento factual, temos a análise dos passados dolorosos, isto é, vamos ter um novo espaço curricular para "bater" na presença portuguesa em África, América do Sul e Ásia.

O que se pretende é inculcar nos jovens o preconceito de que nós somos os maus, os colonialistas e os esclavagistas, e que eles são as vítimas carregadas de pureza e de bondade.

Culturas, no plural, significa que a nossa cultura será confrontada com as culturas dos povos "colonizados" e a deles será apresentada como boa e pura e a nossa como intrinsecamente má e errada.

A "verdadeira" Democracia é para a esquerdalha o socialismo por oposição à democracia burguesa, vista como promotora de desigualdades.

Este será um espaço curricular para a defesa de quotas raciais e a promoção de um racismo negro em articulação com a agenda política da extrema esquerda no Parlamento. 

Fustigar, associar a Cultura Ocidental a tudo o que de mal e errado existe no Mundo, eis o objetivo da nova disciplina. A corja social comunista, tão presente no grupo profissional dos professores, esfrega as mãos de contente.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Agora que decidiu juntar-se a este grupo de conversação e debate sobre educação realista, resta-me agradecer a sua colaboração. Aqui dá-se luta ao socialismo.