Depois do TIMSS 2015, surge agora o PISA 2015. Mais evidências que mostram a eficácia das políticas educativas postas em prática por Nuno Crato:
Com 501 pontos a literacia científica, 498 a literacia em leitura e 492 em literacia a matemática, os alunos portugueses não só melhoraram face à última edição (2012), como ultrapassaram, pela primeira vez, a média dos países da OCDE, nas três áreas, de acordo com os resultados divulgados, esta terça-feira, pela organização. Aqui
A melhoria dos resultados deve-se, sobretudo, aos seguintes fatores:
Mais rigor, mais exigência e metas curriculares nacionais claras e bem hierarquizadas.
A marioneta da Fenprof que ocupa a penthouse da 5 de Outubro tem vindo a reverter todas as políticas responsáveis por esta espetacular melhoria dos resultados dos alunos portugueses de 15 anos de idade. As reversões em curso fazem temer o pior. Menos exames, mais facilitismo, objetivos de ensino mal definidos, pouco claros e menos rigorosos podem fazer regredir estes resultados, colocando Portugal, de novo, abaixo da média dos países da OCDE.
Bastou um ano de ocupação da 5 de Outubro pela marioneta da Fenprof para reverter tudo que de bom e eficaz se fez na Educação, entre 2010 e 2015.
O ensino vocacional foi votado ao ostracismo. Varrido do mapa. Proibido de se falar nele. A livre escolha das escolas pelos pais severamente limitada com a supressão dos contratos de associação. Os exames nacionais voltaram a ser mal vistos. As provas nacionais do 4º ano foram eliminadas. As metas curriculares passaram a ser um alvo a abater. Estão em processo de as substituírem por uns vagos referenciais com objetivos mal definidos e conteúdos escassamente hierarquizados. O absentismo docente voltou a atingir os níveis estratosféricos da primeira década do século XXI. Há agrupamentos com 3 professores para um único lugar. São cada vez mais os professores com horário zero. A confusão voltou às escolas e aos curricula. A canalha sindical voltou a controlar o sistema e as organizações, nada se pode fazer sem a aprovação dos parasitas sindicais. A seleção e a avaliação do desempenho dos professores voltou à estaca zero. A cultura do mérito e do esforço foi colocada num índex. O facilitismo, o deixa andar e o despesismo regressaram em força. Se as mesmas causas produzem os mesmos efeitos, é fácil de verificar que a canalha social comunista leva o país, de novo, para o abismo.
Os esquerdopatas vão inventar mil e uma desculpas para retirar o mérito às políticas educativas postas em prática pelo anterior Governo. Acusaram-no, meses a fio, de estar a destruir a Educação. Perseguiram, durante anos, Nuno Crato, insultando-o onde quer que ele estivesse, interrompendo os seus discursos com ameaças e insultos, fazendo de cada visita a uma escola um ordálio.
Sindicalistas calcorrearam o país, durante 4 anos, numa campanha organizada e paga pelos contribuintes de boicote a todas as iniciativas e visitas de Nuno Crato. Hoje, perante estes números, voltarão a mentir aos portugueses porque a mentira está na natureza da esquerdopatia.
Bastou um ano de ocupação da 5 de Outubro pela marioneta da Fenprof para reverter tudo que de bom e eficaz se fez na Educação, entre 2010 e 2015.
O ensino vocacional foi votado ao ostracismo. Varrido do mapa. Proibido de se falar nele. A livre escolha das escolas pelos pais severamente limitada com a supressão dos contratos de associação. Os exames nacionais voltaram a ser mal vistos. As provas nacionais do 4º ano foram eliminadas. As metas curriculares passaram a ser um alvo a abater. Estão em processo de as substituírem por uns vagos referenciais com objetivos mal definidos e conteúdos escassamente hierarquizados. O absentismo docente voltou a atingir os níveis estratosféricos da primeira década do século XXI. Há agrupamentos com 3 professores para um único lugar. São cada vez mais os professores com horário zero. A confusão voltou às escolas e aos curricula. A canalha sindical voltou a controlar o sistema e as organizações, nada se pode fazer sem a aprovação dos parasitas sindicais. A seleção e a avaliação do desempenho dos professores voltou à estaca zero. A cultura do mérito e do esforço foi colocada num índex. O facilitismo, o deixa andar e o despesismo regressaram em força. Se as mesmas causas produzem os mesmos efeitos, é fácil de verificar que a canalha social comunista leva o país, de novo, para o abismo.
Os esquerdopatas vão inventar mil e uma desculpas para retirar o mérito às políticas educativas postas em prática pelo anterior Governo. Acusaram-no, meses a fio, de estar a destruir a Educação. Perseguiram, durante anos, Nuno Crato, insultando-o onde quer que ele estivesse, interrompendo os seus discursos com ameaças e insultos, fazendo de cada visita a uma escola um ordálio.
Sindicalistas calcorrearam o país, durante 4 anos, numa campanha organizada e paga pelos contribuintes de boicote a todas as iniciativas e visitas de Nuno Crato. Hoje, perante estes números, voltarão a mentir aos portugueses porque a mentira está na natureza da esquerdopatia.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Agora que decidiu juntar-se a este grupo de conversação e debate sobre educação realista, resta-me agradecer a sua colaboração. Aqui dá-se luta ao socialismo.