quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Os professores na vanguarda do combate à liberdade e ao capitalismo


São cada vez mais os indícios de que os professores, sobretudo os que ensinam ciências sociais e humanas, quer ao nível básico quer no superior, se deixaram corromper pelos ideias comunistas, anticapitalistas e anti-ocidentais. Todo o círculo dominante do Bloco de Esquerda é constituído por professores. Em Espanha, o mesmo acontece com o Podemos e, na Catalunha, com o CUP. Um dos exemplos mais chocantes é o de Anna Gabriel, dirigente do CUP:

“Sou uma puta, traidora, amarga e mal fodida. E a única coisa que queria defender é um país catalão livre, socialista e feminista e recordar a impunidade da extrema-direita”, afirmou Anna Gabriel, deputada do CUP, partido de extrema esquerda, independentista e anticapitalista, professora de Educação Social.

Entregar os filhos e netos a gente desta é cada vez mais um perigo que os pais sensatos têm de evitar. Um número cada vez maior de professores e de escolas estatais deixou-se capturar pelo discurso e práxis do ódio ao Ocidente, ao capitalismo e à liberdade. São a vanguarda do extremismo, do irracionalismo e do ódio. O seu poder destruidor não pode ser menosprezado.

A estratégia de combate à liberdade e ao capitalismo inclui várias etapas. Primeiro, instala-se a confusão na cabeça das crianças e jovens, martelando a toda a hora a ideia de que o Ocidente é responsável por todos os males do Mundo: é a fase do rebaixamento e humilhação. Com eles cresce o ressentimento e o ódio a tudo o que é tradição do Ocidente. Depois, usa-se a censura para impedir o contacto com as grandes obras do Ocidente, acusando os nossos autores de racistas, colonialistas, homofóbicos e islamofóbicos. Por último, enche-se o currículo de temáticas fraturantes, anticapitalistas, narrativas LGBTI, histórias e autores que se destacam pelo combate à família tradicional e ao legado judaico-cristão. É fase da lavagem ao cérebro. Nesta fase, o controlo do pensamento é acompanhado pelo controlo da linguagem. Atingida esta fase, o sujeito está preparado para se associar ao clube dos indignados profissionais, inquisidores moralistas sempre prontos a acusar, a lançar pedras e a perseguir. Criado o ambiente totalitário, nas escolas, nos media e no trabalho, resta aos sujeitos duas alternativas: a submissão ou a passagem à clandestinidade. Os que ousam tomar posição pública contra os inquisidores totalitários perdem os empregos, são rejeitados do espaço público e podem ir parar à prisão pelo delito de "liberdade de expressão".

O caldo de cultura e de ideologia que alimenta o combate dos professores - e também dos jornalistas - é o marxismo cultural tal como foi definido pelo comunista italiano, Antonio Gramsci. Consiste em corroer a cultura ocidental, rebaixando-a, e, ao mesmo tempo, reforçando o controlo de todas as instituições estatais, educativas e sociais, impregnando-as da nova ideologia comunista.

A liberdade não se basta sem autoridade e não frutifica na ausência do capitalismo. Alimenta-se de um e de outro. Quando o Estado confisca a propriedade, limita, reduz ou anula o direito à propriedade, cria um ambiente hostil à liberdade. Para além do direito à vida, o direito mais importante é o direito à propriedade. Sem ele, a liberdade é um simulacro.


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