terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Como a frente de esquerda martela estatísticas de sucesso e cria factos alternativos para esconder a realidade

A frente de esquerda não gosta de rankings de escolas porque eles mostram a realidade que os esquerdistas escondem: as escolas privadas prestam um melhor serviço do que as estatais; há escolas estatais que são tóxicas e há muito deveriam estar fechadas; concessionar o serviço público de educação a privados com provas dadas é mais barato e cria mais valor para todas as partes.

A forma que a frente de esquerda encontrou para esconder a realidade foi a criação de um facto alternativo que dá pelo nome de percursos diretos de sucesso. As escolas estatais têm maus resultados nos exames e ocupam os últimos lugares dos rankings?  Então, criemos um ranking alternativo que permita maquilhar a realidade e fazer de um mau serviço educativo um indicador de sucesso. 

As escolas estatais que não têm qualidade agarraram na ideia e descobriram que basta passar de ano os alunos todos para que, por magia, ocupem lugares cimeiros. E deram-lhe um nome que diz tudo: percursos diretos de sucesso.

Querem apostar que, se os comunistas do BE forem para o Governo, as reprovações acabam não só até ao 9º ano mas também no ensino secundário e, se lhes derem tempo para isso, até no superior?Eles já andam a avisar que é preciso acabar com os exames do 9º ano. E quando os comunistas do BE exigem, o Costa cumpre.

Uma verdadeira corja com alto poder destrutivo.

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