Já repararam que foi preciso os comunistas entrarem nos órgãos diretivos da ADSE para que os prestadores de cuidados de saúde privados se vissem forçados a suspender as convenções com a ADSE?
Um tal Eugénio Rosa, nomeado pelo PCP para integrar a direção da ADSE, lançou hoje gasolina para cima do problema cortando pontes que permitam o entendimento, exigindo o pagamento de dezenas de milhões de euros de faturação supostamente a mais.
Depois de, em 3 anos de desgoverno, darem cabo do SNS, os comunistas têm agora como novo objetivo destruir a ADSE tal como a conhecemos apenas porque são ideologicamente contra a liberdade de escolha.
Se for preciso escolherem entre a ideologia e a saúde dos portugueses, os comunistas escolhem a primeira.
Ponham os olhos no que se passa na Venezuela. PCP e BE não só não se demarcam do regime comunista venezuelano como o elogiam sempre que podem.
"Não ponham os comunistas a gerir as minhas contribuições para a ADSE"
ResponderEliminarPor definição um comunista não ‘gere’, apenas dispõe daquilo que 'está', frequentemente daquilo que apenas ele vê como existente (a liberdade, por exemplo). Se a coisa tem dono ou não, é-lhe absolutamente irrelevante porque para ele o conceito de dono é equiparado aos gambozinos. Sendo o kamarada dono do partido, o partido dono do estado e o estado dono de toda a gente, essa coisa de dono não vai além de bug no vocabulário.
Gerir implica avaliar prós e contras e isso implica um julgamento. No mundo do comunista, o julgamento das decisões do pestilento gang cabe apenas à nata da kamaradagem, algures no futuro, eternamente no futuro, pelo que aquilo a que o comum mortal chama erro, crime, etc, jamais será julgado no mundo real, dos mortais, porque um mortal é apenas … isso.
Muito bem explicado.
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