domingo, 24 de fevereiro de 2019

Os comunistas do BE sabem como alcançar a felicidade do Mundo


Preparem-se, vem aí uma greve feminista internacional, está marcada para o dia 8 de março, os objetivos da greve são de rir à gargalhada mas este bando de loucos vai ser levado a sério pelos media. Ora reparem, nas justificações apresentadas:

"Contra as políticas neoliberais, porque elas são predatórias, destroem a biodiversidade, provocam alterações climáticas e originam milhões de migrantes ambientais, o que dificulta de forma muito particular a vida e a sobrevivência de mulheres”, e solidarizam-se “com as mulheres indígenas que resistem à globalização e estão comprometidas com as lutas contra as alterações climáticas, contra a dependência de energias fósseis e em defesa da soberania alimentar”. As feministas dizem ainda não à guerra e à perseguição às pessoas migrantes. “Levantamo-nos pelo fim das guerras, pelo acolhimento das pessoas migrantes e em defesa da alteração da lei da nacionalidade. No mundo ninguém é ilegal! Quem nasce em Portugal é português/portuguesa!” (In Esquerdanet).

E que tal esta pérola? "Porque exigem ser protagonistas das suas vidas e donas dos seus corpos, as ativistas recusam o negócio em torno da sua sexualidade e saúde reprodutiva e reclamam a gratuitidade dos produtos de higiene".

Vamos lá descodificar este palavreado:

Até agora tínhamos migrantes fugidos das guerras e da pobreza, agora também temos os "migrantes ambientais". 

E têm como objetivo atingir a "soberania alimentar". O que é que estes malucos querem dizer com a "soberania alimentar"? Só pode ser o regresso à economia pré-capitalista, de autossubsistência, uma economia de trocas, onde o dinheiro é visto como instrumento do pecado, leia-se do inferno neoliberal. 

Para além da habitação e alimentação, que são um direito, logo de usufruto gratuito, também exigem "produtos de higiene" gratuitos. No limite, para estes doidos varridos, o Estado tem a obrigação de assegurar a gratuitidade de tudo; quem paga não lhes interessa. Num primeiro momento, saqueiam tudo o que há para roubar, seguindo a linha apontada pela Mortágua-filha-do-assaltante-de-bancos, "vamos buscar o dinheiro onde houver acumulação de dinheiro". Quando não houver mais ricos para roubar, o problema fica resolvido porque está criada uma sociedade de iguais, isto é de pedintes, iguais na pobreza e na miséria.

São doidos varridos, ou não são?

Os comunistas do BE sabem qual é a maneira de trazer felicidade ao Mundo: insistir nas políticas que provocam a miséria, a pobreza e o êxodo das populações e esperar que as mesmas causas provoquem resultados diferentes. 

Ou seja, os problemas resolvem-se deixando entrar toda a gente em qualquer país, acabando com as fronteiras, a nacionalidade e dando a toda a gente que o pretenda autorização de residência e até mesmo a nacionalidade. De uma assentada, toda a gente passa a poder escolher o país onde pretende viver. Eu exijo, desde já, a nacionalidade neozelandesa porque sempre olhei para a Nova Zelândia como o melhor sítio para viver!

Descodificando, a felicidade do Mundo atinge-se criando uma anarquia e caos à escala planetária. O que o BE pretende é criar desordem e anarquia para depois serem eles a juntar os cacos e apresentarem-se como salvadores. Fazem o que sempre fizeram os comunistas: primeira escavacam a economia e destroem a sociedade, depois aparecem como salvadores.

Sim, esta retórica é uma maluqueira pegada mas os media vão abrir os telejornais e os espaços de comentário a doidos varridos que entrarão em nossas casas, via televisão, a lançarem  pérolas desse tipo.

E, claro, onde quer que se juntem dez malucos a vociferar contra o patriarcado, a família tradicional e a heterossexualidade, os jornalistas marcarão presença para acolher e difundir as parvoíces deste bando de doidos varridos.

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