Num artigo publicado hoje no Esquerdanet, assinado por um ex-conselheiro de Chavez e Maduro, faz-se o elogio dos "enormes" progressos atingidos durante a era de Chavez e atribuem-se culpas da "crise" atual na Venezuela aos norte-americanos e à baixa do preço do petróleo.
Para os desgraçados do BE, que mais não fazem do que espalhar miséria onde metem as mãos, a causa das prateleiras vazias nos supermercados e nas farmácias e a razão que motiva a fuga de milhões de venezuelanos do país é o preço do petróleo.
O padrão repete-se uma, outra vez e sempre: as experiências socialistas acabam sempre em miséria para o povo, vida luxuosa para a elite comunista, prateleiras vazias, prisões cheias, êxodo da população que consegue fugir antes de os comunistas fecharem as fronteiras e fazerem do país uma gigantesca prisão.
Não seria de esperar outra análise, vinda de comunistas, porque faz parte da natureza do ser comunista a defesa da crueldade, desumanidade, chacina e genocídio. A mentira é a sua arma.
Estes artigos, publicados diariamente, no órgão oficial do BE, revelam a verdadeira identidade dos comunistas do BE e contrariam a visão liht que eles procuram mostrar nas televisões.
O comunismo é uma crença irracional que obedece ao princípio do eterno retorno. O projeto comunista provoca sempre os mesmos resultados, pobreza, miséria, genocídio e êxodo, mas a crença sobrevive à realidade porque os crentes e os que apoiam a crença por omissão, regressam sempre ao princípio da coisa, continuam a acreditar nela não importa os resultados. Os resultados são sempre maus mas a crença é "boa" porque aspira à finalidade maior: o comunismo. A realidade mostra sempre que a crença falhou mas os crentes ou não reconhecem o falhanço ou justificam-no com erros de metodologia. Da próxima vez, resulta, pensam os crentes. Não resulta, a realidade volta a desmentir a crença.
O comunismo é uma crença irracional que obedece ao princípio do eterno retorno. O projeto comunista provoca sempre os mesmos resultados, pobreza, miséria, genocídio e êxodo, mas a crença sobrevive à realidade porque os crentes e os que apoiam a crença por omissão, regressam sempre ao princípio da coisa, continuam a acreditar nela não importa os resultados. Os resultados são sempre maus mas a crença é "boa" porque aspira à finalidade maior: o comunismo. A realidade mostra sempre que a crença falhou mas os crentes ou não reconhecem o falhanço ou justificam-no com erros de metodologia. Da próxima vez, resulta, pensam os crentes. Não resulta, a realidade volta a desmentir a crença.
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