À pala da autonomia e flexibilização curricular, vai-se instalando o caos nas escolas. No seio dos professores abundam os extremistas de extrema esquerda e os idiotas que andam sempre à procura da última novidade, engolindo-a sem avaliarem a sua toxicidade. Deixados à solta, são um perigo para as crianças e jovens deste país.
Abundam notícias sobre escolas que deixam de dar classificações aos alunos com o pretexto de que classificar promove a desigualdade. Outras reduzem os tempos curriculares, tirando da matemática, história e português para darem às transversalidades e outras tretas.
Entretanto, a burocracia cresce por todo o lado. Relatórios e planos de melhoria ocupam grande parte dos tempos não letivos dos professores. As escolas dedicam cada vez mais recursos a tarefas que estão para além das aprendizagens. A avaliação do desempenho de professores e funcionários ocupa uma centralidade que deixou de ser dada ao ensino.
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