Com a publicação do Despacho 7247/2019, as escolas assumem uma nova função: a gestão e administração das sexualidades e identidades de género.
Atingem um novo patamar de intervenção na vida privada dos alunos e, a pretexto da tolerância, sigilo e confidencialidade, constroem um enorme big brother, sacando informações sobre a vida sexual dos alunos, gerindo a vida sexual deles, com particular destaque para todos os que evidenciarem comportamentos e atitudes que os controladores sexuais cataloguem como caindo na categoria gay, lésbico, bi-sexual, trans-sxual, inter-sexual, etc.
Os controladores sexuais gostam de criar categorias e identidades específicas pelo que o número de categorias não cessará de aumentar com o passar do tempo e o exercício de imaginação dos controladores.
O referido despacho é um bom exemplo do como a mente revolucionária opera: cria categorias específicas, saídas da imaginação dos ativistas, associa essas categorias a discriminação e opressão e, de seguida, cria uma estrutura política e burocrática para as combater. Para que a estrutura política e burocrática possa engordar, o número de categorias e identidades específicas, não pode parar de crescer.
O despacho obriga as escolas a nomearem um controlador, alguém com um perfil adequado às funções exigidas: andar a meter o nariz na vida sexual dos alunos, recolher informação "confidencial", criar um caso de opressão ou discriminação, meter os alunos alvo de opressão sexual numa categoria, gay, lésbico, bi-sexual, trans-sexual ou inter-sexual, acompanhar e reforçar as identidades específicas e, por último, dar formação, leia-se, fazer lavagem ao cérebro, aos restantes docentes da escola.
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