terça-feira, 24 de setembro de 2019

A Greta do ecofascismo

Os ecofascistas não têm vergonha. Tudo vale, todos os meios são legítimos desde que sirvam a agenda anticapitalista e anti-ocidental. Andam há décadas a ameaçar-nos com catástrofes. A culpa das anunciadas catástrofes é sempre o Homem branco, ocidental e heterossexual. 

Na década de 60, os ecofascistas anunciavam o fim das terras aráveis devido ao excesso de população e à agricultura intensiva. A profecia não se cumpriu.

Na década de 70 ameaçaram com o esgotamento do petróleo. Cinquenta anos depois, o petróleo não esgotou. Longe disso.

Na década de 80 andaram a amedrontar-nos com o buraco de ozono. Segundo os adivinhos climáticos, o alargamento do buraco de ozono, provocado pelo uso intensivo de sprays, iria fritar a humanidade inteira. De repente, o buraco fechou e nunca mais se ouviu falar dele.

Agora, ameaçam com a mãe de todas as catástrofes com a emergência climática que, supostamente, vai submergir as cidades costeiras do planeta. O tonto do Guterres foi ao ponto de dizer que a Natureza está zangada com os humanos.

Querem o regresso à Idade Média, o fim da agricultura e pecuária intensivas, a descarbonização da economia, a imposição do veganismo e até o fim das viagens de avião. Todos os dias se lembram de uma proibição. São fascistas.

E servem-se de uma rapariga autista, de 16 anos e parcos estudos, para anunciarem o fim do mundo caso o capitalismo e o modo de vida ocidental não sejam substituídos por outra coisa que não sabemos bem o que será mas, adivinhamos, poder ser o regresso a uma Idade Média ou a uma espécie de comunismo à Khmers Vermelhos.

Levaram a Greta à ONU e colocaram-na a destilar ódio sobre tudo e todos. Basta olhar para aqueles olhos doentios, carregados de ódio e ressentimento, para perceber do que se trata. No fundo, os ecofascistas são uma espécie de nazis que espalham o seu ódio à Humanidade. Se tivessem poder total, é provável que accionassem o botão da autodestruição.

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