O alarve que nos desgoverna teve o desplante de afirmar que o aumento de impostos que aí vem se justifica porque os impostos é que permitem a modernização do país, Que grande alarvidade! Se assim fosse, Portugal estaria entre os países mais competitivos e modernos da UE porque é um dos que obriga os cidadãos ao maior esforço fiscal.
Apertado pelo deputado do CHEGA e pelo Deputado do Iniciativa Liberal, o alarve teve de admitir o que já se sabia: vamos ter novo aumento da carga fiscal. O saque vai atingir como habitualmente as empresas e os cidadãos com salários médios e altos.
O voto no CHEGA e no Iniciativa Liberal vale ouro.
O voto no CHEGA e no Iniciativa Liberal vale ouro.
Há um grupo que será particularmente afetado pelo saque socialista: os portugueses com salários médios e algum tipo de rendimento predial. Obrigados ao englobamento, esses portugueses serão vítimas de autêntico esbulho.
Além de mais impostos, vem aí o agravamento da degradação das escolas e do serviço nacional de saúde. Se os portugueses que não têm seguros privados ou ADSE se encontram já em situação desesperada quando recorrem às urgências, procuram uma consulta de especialidade e esperam por uma cirurgia, nos próximos meses o caos vai intensificar-se nos hospitais, com falta crescente de enfermeiros e médicos, longas listas de espera e cirurgias adiadas.
Votaram na esquerdalha? Habituem-se ao novo normal no serviço nacional de saúde: ruptura de medicamentos, dívidas gigantescas do Estado às farmacêuticas, longas listas de espera para consultas de especialidade, cirurgias adiadas, corredores de hospitais onde se despejam doentes à espera de vaga, encerramento de serviços por falta de médicos e tudo o mais que é comum nos países em processo de construção do socialismo.
Nem quero pensar se a economia europeia der sinais de queda. O crescimento abranda e a economia alemã está a um passo da recessão. Se isso acontecer, voltamos a estar perigosamente à beira da bancarrota.
Além de mais impostos, vem aí o agravamento da degradação das escolas e do serviço nacional de saúde. Se os portugueses que não têm seguros privados ou ADSE se encontram já em situação desesperada quando recorrem às urgências, procuram uma consulta de especialidade e esperam por uma cirurgia, nos próximos meses o caos vai intensificar-se nos hospitais, com falta crescente de enfermeiros e médicos, longas listas de espera e cirurgias adiadas.
Votaram na esquerdalha? Habituem-se ao novo normal no serviço nacional de saúde: ruptura de medicamentos, dívidas gigantescas do Estado às farmacêuticas, longas listas de espera para consultas de especialidade, cirurgias adiadas, corredores de hospitais onde se despejam doentes à espera de vaga, encerramento de serviços por falta de médicos e tudo o mais que é comum nos países em processo de construção do socialismo.
Nem quero pensar se a economia europeia der sinais de queda. O crescimento abranda e a economia alemã está a um passo da recessão. Se isso acontecer, voltamos a estar perigosamente à beira da bancarrota.
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