Depois das renacionalizações das maiores empresas de transportes de Lisboa e Porto, o caos começou a instalar-se e o tempo de espera dos utentes não parou de subir. Esse foi o preço a pagar pela demagogia esquerdista que conduziu à devolução das empresas privatizadas à esfera do Estado e das autarquias.
O eleitorado esquerdista é fácil de enganar: acenam-lhe com a cenoura do Estado, dizem-lhe que os privados só querem lucro e que as empresas públicas são de todos e os eleitores do PS, BE e PCP esfregam as mãos de contentes.
São movidos pela inveja. Julgam que administrações nas mãos de membros dos partidos de esquerda são mais amigas dos utentes. Passados 4 anos de renacionalizações, o resultado é este: falta de autocarros, avarias constantes nas linhas de metro, supressão de comboios, sobrelotação dos barcos que fazem a travessia do Tejo, autocarros apinhados de pessoas, tempos de espera cada vez maiores.
Ou seja: quatro anos de governo esquerdista e os transportes públicos estão ao nível de qualquer país em processo de construção do socialismo. Querem socialismo? Levam com degradação e caos.
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