A estratégia comunicacional dos socialistas é anunciar várias vezes a mesma obra, a mesma medida, fazendo parecer, aos ouvidos dos eleitores, de que se trata de muita obra e de muitas medidas. Fazem isso com a construção de um troço de linha férrea mas também com uma qualquer medida que cheire a igualdade ou a facilitismo.
Nos últimos dias, o inútil ministro da educação desdobrou-se em anúncios que prometem uma escola onde não haja reprovações. Há-de arranjar maneira de os professores os passarem a todos, mesmo aos que não sabem ler uma frase simples. A sem vergonha é tanta que o Governo vai ao ponto de justificar o fim das reprovações com a poupança de 5000 euros anuais por aluno que não reprova.
Atualmente, são muitos os alunos que chegam ao ensino superior sem saber ler. Com o anunciado fim das reprovações até ao 9º ano, serão cada vez mais os alunos com diplomas que não servem para nada.
O PS é exímio a enganar os portugueses. Promete acabar com os exames nacionais e dar a todos os alunos, até aos que não sabem ler, um diploma do ensino secundário. Os representantes dos pais aplaudem. Viciados em facilitismo e irresponsabilidade. A esquerdalha rebola com orgasmos múltiplos sempre que é bafejada com medidas deste tipo. Tudo o que seja promover a ignorância, formatar as pobres cabeças dos alunos com preconceitos, ideologias promotoras de pobreza e dependência, é motivo de aplauso pela esquerdalha. O sonho da esquerdalha pode estar prestes a concretizar-se: todos iguais na ignorância menos os filhos das famílias socialistas que há muito encontraram refúgio nos colégios privados.
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Agora que decidiu juntar-se a este grupo de conversação e debate sobre educação realista, resta-me agradecer a sua colaboração. Aqui dá-se luta ao socialismo.