A esquerdalha não descansa enquanto não eliminar por completo a classe média. A corja socialista não quer ninguém a ganhar mais de 25000 euros anuais. Prepara mais um golpe contra a classe média através de dois instrumentos de saque: aumentar a progressividade do IRS e o englobamento obrigatório de rendimentos.
A pouco e pouco encostam o salário médio ao salário mínimo e colocam toda a gente a ganhar o mesmo, pondo em prática o pesadelo socialista igualitário.
A corja esquerdista odeia tudo o que cheire a mérito e a produtividade. O que a esquerdalha mais detesta é pessoas, famílias e empresas bem sucedidas, dotadas de autodeterminação e soberania, sem dependerem do Estado.
Onde há um socialista há um potencial ladrão. A corja esquerdista acha-se no direito de se apropriar da riqueza gerada pelo mérito e esforço das pessoas e distribuir essa riqueza de modo a conservar uma clientela política de eleitores dependentes.
O roubo faz parte da génese e natureza do socialismo. Proudhon perguntava: "O que é a propriedade?" E respondia: "é um roubo!". Faz ainda parte da natureza do socialismo a ideia de que um grupo de iluminados, ancorados nos partidos socialistas e comunistas - agora quase todos deixaram de se chamar comunistas -, é capaz de decidir o que é melhor para todos, julgando-se dotados de uma providência, não divina, mas histórica, a que Marx deu o nome de materialismo histórico.
A arrogância intelectual e a pretensa superioridade moral dos socialistas levam-nos a acreditar na ideia de que o grupo de iluminados sabe o que é bom para todos, retirando de cada um o direito a escolher o que é melhor para si, o que melhor contribui para a sua realização pessoal, condenando cada um de nós à heterodependência face a um Estado, capturado pela esquerdalha, e que nunca dá por terminado o processo de alargamento e aprofundamento das funções e "direitos".
O caráter totalitário do socialismo fica, assim, explicado. O avanço do Estado não tem fim e a dependência de cada um de nós também não tem.
A pouco e pouco encostam o salário médio ao salário mínimo e colocam toda a gente a ganhar o mesmo, pondo em prática o pesadelo socialista igualitário.
A corja esquerdista odeia tudo o que cheire a mérito e a produtividade. O que a esquerdalha mais detesta é pessoas, famílias e empresas bem sucedidas, dotadas de autodeterminação e soberania, sem dependerem do Estado.
Onde há um socialista há um potencial ladrão. A corja esquerdista acha-se no direito de se apropriar da riqueza gerada pelo mérito e esforço das pessoas e distribuir essa riqueza de modo a conservar uma clientela política de eleitores dependentes.
O roubo faz parte da génese e natureza do socialismo. Proudhon perguntava: "O que é a propriedade?" E respondia: "é um roubo!". Faz ainda parte da natureza do socialismo a ideia de que um grupo de iluminados, ancorados nos partidos socialistas e comunistas - agora quase todos deixaram de se chamar comunistas -, é capaz de decidir o que é melhor para todos, julgando-se dotados de uma providência, não divina, mas histórica, a que Marx deu o nome de materialismo histórico.
A arrogância intelectual e a pretensa superioridade moral dos socialistas levam-nos a acreditar na ideia de que o grupo de iluminados sabe o que é bom para todos, retirando de cada um o direito a escolher o que é melhor para si, o que melhor contribui para a sua realização pessoal, condenando cada um de nós à heterodependência face a um Estado, capturado pela esquerdalha, e que nunca dá por terminado o processo de alargamento e aprofundamento das funções e "direitos".
O caráter totalitário do socialismo fica, assim, explicado. O avanço do Estado não tem fim e a dependência de cada um de nós também não tem.
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