quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Sacar, sacar até sermos todos pobres

Com a aliança social comunista a entrar no quinto ano de governação, começa a notar-se aquilo que acontece sempre a qualquer processo de construção do socialismo: o dinheiro dos outros começa a acabar-se e o festim aproxima-se do fim.

Os primeiros sacrificados são os portugueses da classe média, aqueles que têm um rendimento familiar mensal superior a 2000 euros brutos, a quem os socialistas chamam de ricos.

A classe média sofre de várias maneiras: através de novas manipulações dos escalões do IRS de modo a torná-lo ainda mais progressivo, pela degradação dos serviços públicos, sobretudo escolas, hospitais e transportes, e pelo aumento dos impostos sobre os combustíveis e sobre o património.

Preparem-se! Vem aí o englobamento obrigatório dos rendimentos prediais e provavelmente também de capitais. Resultado do esbulho socialista: a oferta de casas para arrendar diminui, o preço das rendas aumenta, os incentivos à poupança e ao investimento das famílias aproximam-se do zero, o imobiliário entra numa nova crise e a classe média empobrece.


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