quarta-feira, 20 de novembro de 2019

De um bom músico a esquerdalha faz um génio

A morte do compositor e cantor José Mário Branco foi noticiada pelos media socialistas como a partida de um gigante, um génio, o maior artista português do século XX e XXI e outros exageros semelhantes. 

Repete-se sempre a mesma cena, dá-se espaço de página inteira como fez hoje o Público, um jornal porta-voz da extrema esquerda, financiado pelo maior grupo capitalista português; abrem-se os telejornais com os elogios do costume, o maior, o gigante, o resistente, lutador pela liberdade e outras charlatanices e até o PR vem a público afirmar que lhe vai conceder condecoração póstuma com o pretexto de que se foi um grande artista e um "lutador pela liberdade".

Lutador pela liberdade?  Haja vergonha!

A esquerdalha não tem vergonha na cara. José Mário Branco esteve sempre do lado dos tiranos e nunca fez uma crítica a um percurso ao serviço da revolução socialista e contra a democracia liberal.

JMB esteve com o PCP durante décadas, conviveu com os 100 milhões de mortos vítimas do comunismo, assistiu e apoiou as invasões da Hungria e da Checoslováquia, esteve do lado dos terroristas das FP25 e nunca se lhe conheceu um arrependimento ou uma autocrítica. Apenas arrogância, amargura, ressentimento e ódio.

Esteve sempre ao lado dos tiranos comunistas.

Como músico deixa-nos dois belos discos publicados em Portugal antes do 25 de abril de 1974, mais uns tantos nas décadas posteriores e alguma merda musical do tipo "FMI". Como criador foi pouco e desigual. Mas como sempre foi comunista, passa à História como gigante e génio.

A esquerdalha não tem vergonha.

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