A Greta fez um breve discurso, na cimeira de Madrid, anunciando o apocalipse, não para um futuro longínquo, mas para já, e fê-lo ladeada de uma adolescente de punho erguido e de outra com uma camisola onde se podia ler "Destroy white supremacy".
Os media noticiaram a presença de outras Gretas, vindas da Índia e do Zaire, que, à semelhança da adolescente sueca, decidiram abandonar a escola e percorrer mundo - pagas, por quem? - a anunciar o apocalipse para amanhã.
Os media noticiaram a presença de outras Gretas, vindas da Índia e do Zaire, que, à semelhança da adolescente sueca, decidiram abandonar a escola e percorrer mundo - pagas, por quem? - a anunciar o apocalipse para amanhã.
É por demais evidente que há movimentos que se associam à Greta e que manifestam um profundo racismo contra o homem branco. E há também a defesa de uma supremacia social anticapitalista que procura associar as sociedades demo-liberais e capitalistas do Ocidente à tese apocalíptica.
Para onde quer que a Greta vá aparecem ao lado dela grupos ecofascistas e ecocomunistas unidos pelo ódio ao capitalismo, aos ricos e à democracia liberal.
Para os vigaristas intelectuais que controlam o movimento climático apocalíptico só há uma forma de impedir o apocalipse climático: substituir o capitalismo pelo comunismo. Que isso, a ser feito, conduziria o Mundo a um retrocesso feito de pobreza e miséria, pouco lhes importa.
Para os vigaristas intelectuais que controlam o movimento climático apocalíptico só há uma forma de impedir o apocalipse climático: substituir o capitalismo pelo comunismo. Que isso, a ser feito, conduziria o Mundo a um retrocesso feito de pobreza e miséria, pouco lhes importa.
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