sábado, 4 de julho de 2020

Governo incapaz de controlar os surtos de Covid na área matropolitana de Lisboa

O Governo socialista continua a negar a realidade que ocorre nos concelhos de Sintra, Amadora e Loures. Todos sabem as razões que explicam a dificuldade em controlar os surtos de Covid-19 nesses concelhos.

Essa negação da realidade é fruto da censura sobre tudo o que tenha que ver com raças, etnias e migrações.

Em 2019, chegaram a Portugal mais 200 mil migrantes. Portugal é um país que não controla a imigração. Aceita tudo o que aparece.  O número total de imigrantes em Portugal atinge já os 600 mil. Vivem nas mais abectas condições de habitação, em bairros degradadas, autênticas favelas, onde impera a pobreza e a polícia não entra.



segunda-feira, 22 de junho de 2020

A estratégia errada do Governo para travar a epidemia

A experiência dos últimos quatro meses mostra que só há duas formas de travar a epidemia: uma vacina acessível aos grupos de risco (idosos e doentes crónicos) ou a imunidade de grupo.

Estamos ainda longe de ter uma vacina e mais longe ainda de a ter em quantidades suficientes para a aplicar a uma parte significativa da população.

Ao contrário da Suécia, estamos muito longe de adquirir a imunidade de grupo. 

Seja como for, o  vírus vai andar por aí provavelmente para sempre e com algum nível de letalidade por um bom par de anos.

Tal como acontecia antes de haver vacina para a gripe, o novo corona vai continuar a matar durante alguns anos e temos de viver com esse pequeno risco.

No final do dia, chegaremos à conclusão de que a taxa de letalidade foi semelhante em todo o lado, não importa a estratégia usada.

Portugal seguiu o pior dos caminhos: fechou a economia durante demasiado tempo e de forma exageradamente rígida,  - e com isso lançou centenas de milhares de portugueses, sobretudo jovens, para a pobreza - e estendeu no tempo a crise pandémica vindo a ser, provavelmente, um dos últimos a sair dela.

E enquanto fechava a economia e colocava a polícia atrás de quem saía de casa,foi deixando as residências de idosos desprotegidas e estes deixados à sua sorte.

Nas últimas semanas, O Governo pôs-se à caça de gambozinos em Lisboa, Sintra e Loures, obrigando pessoas assintomáticas e perfeitamente saudáveis a submeterem-se a testes e a quarentenas forçadas, lançando o pânico entre as populações. 


domingo, 21 de junho de 2020

Moralistas mentirosos

Os esquerdopatas sempre gostaram de apagar e reescrever a História. Está-lhes no código genético.  São um produto da mentira e da inveja e usam esses dois vícios com a mestria de quem tem experiência de séculos.
Não é a primeira vez que vandalizam estátuas que simbolizam personagens e eventos históricos que não lhes agradam.

Essa atitude censória é produto do moralismo mentiroso. Julgam-se donos da verdade e do futuro histórico.


terça-feira, 9 de junho de 2020

Primeiros a fechar, últimos a abrir

Universidades e Politécnicos deram um péssimo exemplo ao país. Mal surgiram as primeiras mortes associadas à Covid.19, Universidades e Politécnicos fecharam edifícios de aulas, complexos laboratoriais, cantinas e residências.

Quando deviam ser os primeiros a manifestar serenidade e razoabilidade, acabaram por iniciar e expandir uma onda de pânico que provocou a fuga de estudantes e a interrupção abrupta das aulas, projetos e investigação.

Passados 3 meses de pânico inusitado, o país começou  abrir e as empresas e pessoas andam à procura do regresso à normalidade, com excepção das Universidades e Politécnicos que continuam com as instalações encerradas e com professores e pessoal dirigente em casa.

E assim pensam continuar, quiçá também no próximo ano letivo, de portas encerradas, com alunos, professores e dirigentes em casa.

Em vez de escolherem o caminho da coragem, da responsabilidade e da lucidez, optaram pela via da preguiça, da facilidade e da irresponsabilidade.

O primeiro ministro e o presidente da república foram rápidos em fazer o fácil: obrigaram o país a parar e, em pouco tempo, espatifaram a economia. Difícil será voltar a colocar o país a laborar, levantar a economia e acordar a administração pública da letargia para que foi empurrada e de onde não quer sair.

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Três bancarrotas, duas gerações de mão estendida

O destino de Portugal tem sido, desde 1975, andar de bancarrota em bancarrota sempre de mão estendida. Um país de pobretas sem ambição, capturado por uma elite mentirosa e corrupta, sem qualquer noção do bem comum que não seja o bem da tribo que a elite confunde com o país.
A forma como a elite está a lidar com a covid - 19 segue os padrões de comportamento habitual: de mão estendida a exigir mais dívida pública e mais dinheiro a fundo perdido para distribuir pelos mesmos de sempre.

Em vez de seguir o exemplo dos países que cuidaram de equilibrar o combate ao vírus com a proteção da economia, como fizeram a Áustria, a Holanda e a Suécia, entre outros, o Governo, secundado por todos os restantes partidos com a excepção da Iniciativa Liberal, mandou fechar tudo e espalhou uma onda de pânico que se prolonga há três meses. Espatifou a economia, criando um novo exército de pobres e assistidos como não se via desde 1975.

A onda de pânico, criada pelo Governo, alimentada pelo PSD e pelos media ao serviço do Governo, quebrou a confiança dos portugueses e sem confiança não há contratos e sem estes não há procura.

Foi uma ação criminosa e inútil. Apesar do fecho da economia decretado pelo Governo, o número de infetados e de mortos por um milhão de habitantes é, em Portugal, superior à da generalidade dos países europeus. A autocracia governamental colocou o nosso país num interminável planalto de onde não conseguimos sair. Na nossa vizinha Espanha, não houve mortos nas últimas 24 horas e em Portugal houve 14 mortos. Até no combate à COVID - 19, os socialistas empurraram o país para o clube dos últimos.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Anarquia curricular e bandalheira total nas escolas

A corja socialista tem vindo a destruir, nos últimos 5 anos, tudo o que de bom foi feito pelo Governo de Passos Coelho em matéria de educação e escolas. O trabalho efetuado entre 2011 e 2015, tendo como objetivo aumentar o rigor nas escolas, foi completamente desmantelado.

Reina a bandalheira total.  As agressões a professores e funcionários são encaradas como legítimas e normais pelas autoridades educativas. Os diretores dos agrupamentos escondem-nas. As estruturas centrais do ME e o ministro da educação desvalorizam-nas e desculpabilizam os agressores.

O currículo tem vindo a ser desmantelado, com os conteúdos substituídos por soft skills e ideologia do género.

As escolas públicas estão a ser transformadas em escolas de pequenos delinquentes e os professores têm cada vez mais dificuldades em ensinar alguma coisa que não seja a treta da inclusão e da igualdade.

A corja socialista não vai parar enquanto não "abrasileirar" por completo as escolas. Os pais, quase todos formados na escola socialista,  gostam de ser enganados. Ficam de consciência tranquila e julgam-se bons educadores apenas pelo facto de os filhos passarem de ano sem saberem nada.

Há cada vez mais professores que aceitam o papel que o socialismo lhes consagrou. Não ensinam conteúdos, dedicam o seu tempo e recursos a "ensinar" ideologia do género e as tretas da igualdade, da inclusão e do combate às alterações climáticas. Têm a cabeça totalmente formatada pelo socialismo.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

O BE quer mais uma taxa

Está no ADN  do BE: taxar rudo o que mexe. Os bloquistas comportam-se como donos do dinheiro dos outros. A última diatribe desta cáfila de ladrões foi propor uma taxa sobre a utilização da netflix.