terça-feira, 9 de junho de 2020

Primeiros a fechar, últimos a abrir

Universidades e Politécnicos deram um péssimo exemplo ao país. Mal surgiram as primeiras mortes associadas à Covid.19, Universidades e Politécnicos fecharam edifícios de aulas, complexos laboratoriais, cantinas e residências.

Quando deviam ser os primeiros a manifestar serenidade e razoabilidade, acabaram por iniciar e expandir uma onda de pânico que provocou a fuga de estudantes e a interrupção abrupta das aulas, projetos e investigação.

Passados 3 meses de pânico inusitado, o país começou  abrir e as empresas e pessoas andam à procura do regresso à normalidade, com excepção das Universidades e Politécnicos que continuam com as instalações encerradas e com professores e pessoal dirigente em casa.

E assim pensam continuar, quiçá também no próximo ano letivo, de portas encerradas, com alunos, professores e dirigentes em casa.

Em vez de escolherem o caminho da coragem, da responsabilidade e da lucidez, optaram pela via da preguiça, da facilidade e da irresponsabilidade.

O primeiro ministro e o presidente da república foram rápidos em fazer o fácil: obrigaram o país a parar e, em pouco tempo, espatifaram a economia. Difícil será voltar a colocar o país a laborar, levantar a economia e acordar a administração pública da letargia para que foi empurrada e de onde não quer sair.

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