segunda-feira, 1 de junho de 2020

Três bancarrotas, duas gerações de mão estendida

O destino de Portugal tem sido, desde 1975, andar de bancarrota em bancarrota sempre de mão estendida. Um país de pobretas sem ambição, capturado por uma elite mentirosa e corrupta, sem qualquer noção do bem comum que não seja o bem da tribo que a elite confunde com o país.
A forma como a elite está a lidar com a covid - 19 segue os padrões de comportamento habitual: de mão estendida a exigir mais dívida pública e mais dinheiro a fundo perdido para distribuir pelos mesmos de sempre.

Em vez de seguir o exemplo dos países que cuidaram de equilibrar o combate ao vírus com a proteção da economia, como fizeram a Áustria, a Holanda e a Suécia, entre outros, o Governo, secundado por todos os restantes partidos com a excepção da Iniciativa Liberal, mandou fechar tudo e espalhou uma onda de pânico que se prolonga há três meses. Espatifou a economia, criando um novo exército de pobres e assistidos como não se via desde 1975.

A onda de pânico, criada pelo Governo, alimentada pelo PSD e pelos media ao serviço do Governo, quebrou a confiança dos portugueses e sem confiança não há contratos e sem estes não há procura.

Foi uma ação criminosa e inútil. Apesar do fecho da economia decretado pelo Governo, o número de infetados e de mortos por um milhão de habitantes é, em Portugal, superior à da generalidade dos países europeus. A autocracia governamental colocou o nosso país num interminável planalto de onde não conseguimos sair. Na nossa vizinha Espanha, não houve mortos nas últimas 24 horas e em Portugal houve 14 mortos. Até no combate à COVID - 19, os socialistas empurraram o país para o clube dos últimos.

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