domingo, 10 de fevereiro de 2019

O processo de destruição da escola pública está em marcha e conta com o apoio da frente de esquerda

O Expresso online de sábado passado dava conta da crescente dificuldade na contratação de professores para as escolas de Lisboa, sendo cada vez mais comuns casos de alunos que ficam 4 semanas sem aulas, à espera de um professor substituto. Isso acontece com todas as disciplinas mas é particularmente grave com a Matemática e o Português.

Depois da saúde, é a educação pública. Dois bens essenciais que a frente de esquerda tornou cada vez menos acessíveis.

O processo de destruição em curso da escola pública passou por diversas fases desde 2015 para cá. 

Primeiro, a frente de esquerda terminou com os contratos de associação, impedindo a liberdade de escolha das famílias e empurrando as crianças e jovens mais pobres para a frequência de escolas estatais sem qualidade, insalubres, impregnadas de violência e da cultura de gangues.

Depois, criou a anarquia curricular, a qual sob a capa da autonomia pedagógica e da flexibilização provocou a anarquia e desordem curriculares e a redução da carga horária das disciplinas estruturantes: matemática e português.

Por fim, graças a um sistema caótico e kafkiano de contratação de professores obriga os alunos a ficarem sem professores durante semanas.

A frente de esquerda conduz uma política criminosa que está a afastar cada vez mais os portugueses mais pobres do acesso a cuidados de saúde e de educação de qualidade.

Silenciar esta atividade criminosa é cumplicidade. Não se pode ficar calado. Acordai, patriotas, antes que seja tarde.


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