quinta-feira, 9 de março de 2017

Censura nas Universidades e rebaldaria contratual e curricular nas escolas básicas e secundárias

Um ano e meio de Governo social comunista e os resultados estão à vista na Educação:

1. Na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova, um grupo de duas dezenas de militantes e simpatizantes da organização social fascista que dá pelo nome de Bloco de Esquerda impediu a realização de uma conferência sobre Populismo e Democracia. O conferencista impedido de dar a conferência é um professor universitário, politólogo, com vasta obra publicada. Qual a reação do diretor da Faculdade e do reitor da Universidade Nova? Ajoelhar. No futuro, a canalha social comunista terá o poder de decidir não só o que se ensina e se investiga, como também quem se contrata, quem se promove e quem se saneia. Os departamentos de ciências sociais e humanas das universidades portuguesas são controlados por extremistas ideológicos que não olham a meios para atingir os fins: a construção de uma sociedade totalmente controlada pelo Estado e pelas minorias ativistas, reduzindo a liberdade de expressão e a liberdade contratual e económica a zero.

2. As escolas básicas e secundárias estão repletas de professores que não dão aulas. O ME não divulga números e os partidos da oposição democrática andam distraídos e não perguntam nem investigam. Se perguntassem e investigassem depressa chegariam à conclusão de que o número de falsas baixas prolongada subiu exponencialmente e o número de contratações voltou a disparar, muitas delas para horários que não existem e para exercer funções que apenas atrapalham quem quer ensinar.

3. Os social comunistas prometeram fazer uma revolução curricular e estão a cumprir. Menos horas para o ensino da matemática e do português, mais horas para ensinar "soft skills", ideologia social comunista e doutrinamento revolucionário. Os resultados ver-se-ão nos próximos PISA. Caso a revolução curricular se concretize, a geração que agora está nas escolas básicas vai chegar à vida adulta menos preparada, mais ignorante e com a cabeça cheia de lixo ideológico. O objetivo dos revolucionários social comunistas é criar uma geração de ignorantes, facilmente manipuláveis, enquanto colocam os filhos e netos a salvo da ignorância, colocando-os nos melhores colégios privados onde não entra a revolução curricular que eles impuseram nas escolas estatais.

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