quarta-feira, 29 de março de 2017

Um país capturado pelos sociais comunistas

Ontem ficámos a saber que, no setor da administração pública mais social comunista do país - a segurança social - , há um chefe por cada 4,5 funcionários e cada funcionário tem direito a gozar mais 12 dias de férias por ano, para além dos 30 dias a que todos têm direito. 

A Geringonça governa para esta gente, esconde os problemas debaixo do tapete, empurra com a barriga, martela as estatísticas e vai ganhando tempo até que a realidade se volte a impor e a quarta bancarrota  aconteça. Nos últimos 40 anos, tem sido esse o destino de Portugal.

O social comunismo capturou o país em favor de metade dele - funcionários públicos e reformados da CGA -, colocando a outra metade a trabalhar e a pagar para eles. Os outros países da UE fazem reformas, diminuem a carga fiscal, reduzem o peso do Estado na economia e o Portugal da Genringonça adia, cria mais despesa, aumenta o peso do Estado Social, empurra as novas gerações para fora do país e bloqueia a modernização da economia.

Na Educação, o processo de abandalhamento e despesismo corre veloz e com o consentimento e aplauso dos professores, o grupo profissional mais esquerdista do país. O número de baixas fraudulentas aumentou exponencialmente. O ME não divulga dados mas qualquer observador atento verifica que o número de professores com baixa prolongada aumentou muito nos últimos 18 meses.

O despesismo regressou em força às escolas básicas e secundárias. A ordem é para gastar dinheiro em "modernices" pedagógicas, com nomes pomposos do tipo "sala de aula do futuro", que afastam a escola do seu papel principal: a instrução.  O número de professores sem turma atribuída não pára de subir.

A geringonça responde ao aumento da despesa pública com a criação de mais impostos, gerando um clima hostil ao investimento e reforçando os bloqueios à liberdade económica e à modernização.

Os sociais comunistas não são apenas comunistas - e isso já seria de uma gravidade extrema, dado que a ideologia comunista andou sempre associada à pobreza, miséria, ditadura e genocídio -, são também doidos varridos. Em tudo o que tocam, criam bandalheira, estragam e destroem. Veja-se a este propósito a bandalheira que está a ser criada nas escolas.

O lastro de destruição económica e morte que o comunismo deixou ao longo da História deveria ser suficiente para lhe dar o mesmo tratamento que damos ao nazismo: proibi-lo.

Desgraçadamente, aceitamos ser governados por pessoas que, além de doidas varridas, são comunistas.

Isto vai acabar mal.

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