Um tal Jean Wyllys, ativista brasileiro, ex-concorrente ao Big Brother do Brasil, fugiu para Portugal em protesto pela vitória de Bolsonaro e logo encontrou guarida e palco na Universidade de Coimbra, sob a proteção do sempre eterno professor e investigador, o octogenário Boaventura Sousa Santos.
Sendo Jean Wyllys um defensor do comunismo e um protagonista da agenda LGBTI!?xy...., por que razão não deu o salto para a Venezuela onde, com toda a certeza, encontraria com facilidade o paraíso socialista das prateleiras vazias, crianças e jovens a comerem do lixo, doentes a morrerem por falta de medicamentes e coletivos chavistas a perseguirem e aterrorizarem os que teimam em não ver em Maduro o guardião do paraíso?
Querem apostar que o dito ativista vai ficar por cá com uma bolsa de investigação ganha por ajuste direto, sem precisar de se sujeitar a concursos? Mais um mamão a viver dos nossos impostos!
Querem apostar que o dito ativista vai ficar por cá com uma bolsa de investigação ganha por ajuste direto, sem precisar de se sujeitar a concursos? Mais um mamão a viver dos nossos impostos!
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Agora que decidiu juntar-se a este grupo de conversação e debate sobre educação realista, resta-me agradecer a sua colaboração. Aqui dá-se luta ao socialismo.