O inenarrável secretário de estado, um tal João Costa, proferiu esta pérola a propósito dos rankings das escolas, rankings esses que o citado (des)governante não pára de tentar esconder, martelando estatísticas e torturando dados:
"...se os melhores resultados não estiverem associados ao desenvolvimento de um perfil que leva os alunos a colocar os seus conhecimentos ao serviço da construção de uma melhor sociedade, a escola não está a formar bem. Há escolas que desenvolvem um trabalho admirável na promoção de projetos de cidadania, serviço social, trabalho cooperativo. Um 17 a biologia de quem não considera os outros vale menos do que um 15 de um aluno respeitador e solidário" (Sol, 16/2/2019).
É preciso descodificar o discurso dos esquerdistas. Quando dizem solidário querem dizer pôr o Estado a roubar alguns para distribuir pela tropa que apoia a oligarquia; quando dizem projetos de cidadania, querem dizer abrir as escolas aos ativistas e impregnar o currículo de causas fraturantes e retórica socialista; quando afirmam que vão pôr a escola ao serviço da construção de uma sociedade melhor e igualitária, querem dizer instrumentalizar a escola ao serviço do projeto revolucionário socialista.
Esta gente é extremamente perigosa. É necessário descodificar o discurso da oligarquia socialista porque os esquerdistas são mestres na mentira e na dissimulação. George Orwell tinha razão. Os esquerdistas usam um linguajar, uma novilíngua que precisa de escrutínio e descodificação constantes.
Para os esquerdistas, a verdade é a mentira, liberdade é opressão, solidariedade é extorsão e assim por diante.
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