O preço a pagar pela viabilização do governo da frente de esquerda tem sido a degradação progressiva do SNS e do sistema estatal de ensino.
A degradação na saúde manifesta-se, diariamente, pelo crescente tempo de espera para consultas da especialidade, corredores de hospitais repletos de doentes, cirurgias adiadas, falta de fármacos, colapso da ADSE e falta de médicos.
As urgências dos hospitais do Estado estão transformadas num inferno. Pensar que podemos ter de recorrer às urgências de um hospital estatal é o suficiente para ficarmos com pesadelos e elevados níveis de ansiedade.
Três anos de governo de frente de esquerda foram suficientes para degradar o sistema estatal de saúde. Como a esquerda tem pavor à liberdade, pôs fim ao acesso dos beneficiários da ADSE, mais de um milhão de portugueses, aos hospitais privados da CUF, da Luz e dos Lusíadas, entre outros, obrigando-os a recorrer aos hospitais do Estado, apesar de continuarem a pagar para a ADSE 3,5% do vencimento bruto mensal.
Com as escolas passou-se algo de semelhante. Uma das primeiras reversões teve que ver com o fim dos contratos de associação com os colégios privados, anulando a liberdade de escolha de dezenas de milhares de alunos.
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