Já repararam que o PS, o BE e o PCP silenciam as agressões às professoras, aos polícias e aos médicos? As agressões a autoridades legítimas, no exercício das suas funções legítimas, são vistas como eventos normais isentos de culpa e responsabilidade.
Na semana passada, mais uma professora do Porto foi agredida barbaramente à entrada da escola pela mãe de um aluno. Silêncio total. Os comunistas do BE e do PCP nada disseram sobre o assunto.
Os eventos que reduzam os poderes das autoridades legítimas e que, por consequência, criem desordem e caos na sociedade são vistos pelos comunistas do BE, do PCP e seus infiltrados no PS como legítimos, justificáveis e portadores de futuro.
Agressões a polícias e professores são encaradas como respostas naturais a uma sociedade repressiva e opressora. Já quando essas autoridades respondem às agressões, ainda que com proporcionalidade, essas respostas são vistas como censuráveis e dignas de punição. E são pretextos para os indignados profissionais, a tropa de choque dos sociais comunistas pendurados nas ONG financiadas pelo Estado, ocuparem as ruas e os media com acusações e insultos às autoridades legítimas que se limitaram a dar uma resposta proporcional aos profissionais da agressão.
Enquanto a esmagadora maioria dos portugueses ficam em silêncio, com medo de caírem na massa anónima dos "deploráveis", os ativistas ocupam todos os espaços, físicos e digitais, comportando-se como se tivessem o apoio da maioria silenciosa e fossem os donos do país.
Os eventos que reduzam os poderes das autoridades legítimas e que, por consequência, criem desordem e caos na sociedade são vistos pelos comunistas do BE, do PCP e seus infiltrados no PS como legítimos, justificáveis e portadores de futuro.
Agressões a polícias e professores são encaradas como respostas naturais a uma sociedade repressiva e opressora. Já quando essas autoridades respondem às agressões, ainda que com proporcionalidade, essas respostas são vistas como censuráveis e dignas de punição. E são pretextos para os indignados profissionais, a tropa de choque dos sociais comunistas pendurados nas ONG financiadas pelo Estado, ocuparem as ruas e os media com acusações e insultos às autoridades legítimas que se limitaram a dar uma resposta proporcional aos profissionais da agressão.
Enquanto a esmagadora maioria dos portugueses ficam em silêncio, com medo de caírem na massa anónima dos "deploráveis", os ativistas ocupam todos os espaços, físicos e digitais, comportando-se como se tivessem o apoio da maioria silenciosa e fossem os donos do país.
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