quarta-feira, 29 de maio de 2019

Escola dos projetos, pedagogia sem objeto

Há muitos professores que não entendem o que se está a passar com a escola dos projetos. Habituados a engolirem tudo o que lhes chega embrulhado em progressismo, igualdade e inclusão, os professores não desenvolveram o espírito crítico nem têm o distanciamento necessário para alcançarem o grau de destruição das escolas estatais ocorrido nos últimos 4 anos.

O Governo social comunista provocou a dispersão e o enfraquecimento curriculares, focando a escola e os professores numa miríade crescente de projetos da treta, quase todos associados a alguma forma de ativismo político e a agendas promovidas pelos partidos de esquerda.

O que está a acontecer é a desestabilização das escolas, colocando-as numa posição de "sem objeto", substituindo os conteúdos sólidos por transversalidades e "soft skills"que passam ao lado do núcleo essencial de conhecimentos necessários para se ser bem sucedido na vida.

A atual desestabilização curricular, com o enfraquecimentos dos conteúdos essenciais - língua portuguesa, matemática, biologia, física e história -, visa criar cidadãos fortemente ligados à ideologia socialista, sem espírito critico, e fortemente dependentes do Estado e dos partidos que controlam a ampliam a intromissão do Estado na economia, na sociedade e na vida das pessoas.

A escola dos projetos é uma escola criadora de pobres e dependentes.

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