terça-feira, 11 de junho de 2019

A educação para a cidadania socialista é um embuste

Quando os socialistas falam de cidadania querem fazer-nos crer que só existe uma dimensão da cidadania a qual passa apenas pela dimensão social da ética.

Ignoram a dimensão pessoal da ética, aquela que nos define como pessoas boas, isto é, dotadas de virtudes intelectuais e morais que incorporadas nas nossas práticas nos permitem ser pessoas boas.

Os socialistas impõem, nas escolas, um único modelo de cidadania, a cidadania socialista, e afastam dela a dimensão pessoal da ética.

Para os socialistas, a cidadania na escola visa apenas criar homens e mulheres socialistas, formatados para abraçarem as causas e os ativismos que empurram a sociedade e a economia para o socialismo. A cidadania socialista, nas escolas, é tóxica. No mínimo, uma perda de tempo.

O bom cidadão, para os socialistas, é o homem ou a mulher profundamente comprometidos nu projeto transformador da sociedade. Quem determina e define o projeto transformador é a elite que milita nos partidos de esquerda e nas organizações que promovem o ativismo político. Sendo a elite que determina e define o projeto que vale a pena, o projeto socialista é sempre totalitário. Todos os projetos que se afastam do projeto socialista são objeto de desqualificação, rotulados ora de reacionários ora de populistas.

A recente introdução no currículo escolar da Cidadania e Desenvolvimento é a prova do que dissemos atrás. Os referenciais adotados para a Cidadania e Desenvolvimento não mencionam a dimensão pessoal da ética e ignoram as virtudes morais que nos definem como pessoas boas: prudência, justiça, amizade, honestidade, lealdade, responsabilidade, coragem e temperança.

Ao invés os valores associados ao projeto socialista são a luta de classes, a inveja e o ressentimento.

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