A última legislatura foi marcada pela crescente captura do currículo do ensino básico pelos inimigos da liberdade. A frente social comunista, composta pela coligação PS, PCP e BE, os três partidos inimigos da liberdade, tem vindo a executar um conjunto de medidas tendo em vista o redesenho do currículo, reduzindo o espaço para os conteúdos, validados pela Ciência e pela Tradição, e ampliando e reforçando o espaço para as causas fraturantes, as bandeiras políticas do projeto revolucionário encabeçado pelos inimigos da liberdade.
Entre as medidas de reforço da captura do currículo estão o fim dos exames nacionais nos 4º e 6º anos, a redução dos tempos letivos da matemática, português e história em benefício da afirmação curricular da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, o cavalo de Tróia dos inimigos da liberdade.
A publicação dos referenciais para a Cidadania e Desenvolvimento permite não só aumentar o poder e a influência dos ativistas na escola, sejam eles professores ou membros das ONG, mas também formatar as mentes dos jovens, preparando-os para aceitar acriticamente o projeto revolucionário.
Uma das estratégias que facilita a adesão acrítica dos jovens aos projeto revolucionário anti-capitalista e anti-ocidental é a transmissão das visões catastrofistas sobre alterações climáticas, entendidas como o resultado direto da economia capitalista.
Outra estratégia é o envolvimento dos jovens em projetos de combate a todas formas de assédio - moral, sexual e laboral, reais ou imaginários, - fazendo de cada aluno um militante ativo na construção de uma sociedade anti-patriarcal e anti-família tradicional. Neste quadro, assume importância particular a exposição dos alunos, desde logo do 1º ciclo do ensino básico, com particular reforço nos 2º e 3º ciclos, às novas sexualidades, tais como evidenciadas militantemente pelas organizações LGBTI+.
Os referenciais publicados pelo ME têm em vista a construção de cidadãos participativos, capazes de combaterem ativamente pela igualdade e inclusão tendo em vista o exercício da cidadania ativa. Entenda-se por cidadania ativa a participação nos movimentos transformadores enquadrados pelas bandeiras e causas que dão forma ao projeto revolucionário encabeçado pelos três partidos inimigos da liberdade: PS, PCP e BE.
Uma das estratégias que facilita a adesão acrítica dos jovens aos projeto revolucionário anti-capitalista e anti-ocidental é a transmissão das visões catastrofistas sobre alterações climáticas, entendidas como o resultado direto da economia capitalista.
Outra estratégia é o envolvimento dos jovens em projetos de combate a todas formas de assédio - moral, sexual e laboral, reais ou imaginários, - fazendo de cada aluno um militante ativo na construção de uma sociedade anti-patriarcal e anti-família tradicional. Neste quadro, assume importância particular a exposição dos alunos, desde logo do 1º ciclo do ensino básico, com particular reforço nos 2º e 3º ciclos, às novas sexualidades, tais como evidenciadas militantemente pelas organizações LGBTI+.
Os referenciais publicados pelo ME têm em vista a construção de cidadãos participativos, capazes de combaterem ativamente pela igualdade e inclusão tendo em vista o exercício da cidadania ativa. Entenda-se por cidadania ativa a participação nos movimentos transformadores enquadrados pelas bandeiras e causas que dão forma ao projeto revolucionário encabeçado pelos três partidos inimigos da liberdade: PS, PCP e BE.
A pouco e pouco as escolas vão sendo policiadas pelas brigadas dos costumes, da linguagem e do pensamento, brigadas essas que impõem a nova "normalidade"e prescrevem o que é proibido e objeto de censura e perseguição. Na escola, como na sociedade mais geral.
A nova normalidade associa a bondade virtuosa às novas sexualidades e aos novos arranjos familiares e estabelece uma causalidade entre o estatuto e o poder do homem branco ocidental e a violência doméstica e a opressão das mulheres.
A nova normalidade associa a bondade virtuosa às novas sexualidades e aos novos arranjos familiares e estabelece uma causalidade entre o estatuto e o poder do homem branco ocidental e a violência doméstica e a opressão das mulheres.
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