O ministro da educação e o ministro do ensino superior são duas nulidades que transitam do anterior Governo. Um e outro nada fizeram em benefício da qualidade de ensino. Distinguiram-se ambos pelo ataque sem precedentes ao ensino privado. O primeiro reduziu a quase zero a liberdade de escolha das escolas pelos pais dos alunos, pondo fim aos contratos de associação.
Como qualquer socialista que se preze, receia que a liberdade de escolha crie cidadãos auto-suficientes dotados de soberania individual. Aquilo que o socialista mais despreza e teme é um cidadão que não precise do Estado para viver e que construa projetos de vida que não passem pela alçada do Estado.
É uma grande falta de vergonha e uma enorme insensibilidade dar continuidade a um ministro que deixou como herança 50 mil alunos sem professores passados 8 semanas do início das aulas. O resto da herança é conhecido: pôs fim aos exames nacionais nas transições de ciclo, dispersou o currículo e encharcou as escolas de ideologia socialista com a criação da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e, mais recentemente, com a introdução de uma opção no 12º ano com o nome de História, Culturas e Democracia.
Como qualquer socialista que se preze, receia que a liberdade de escolha crie cidadãos auto-suficientes dotados de soberania individual. Aquilo que o socialista mais despreza e teme é um cidadão que não precise do Estado para viver e que construa projetos de vida que não passem pela alçada do Estado.
É uma grande falta de vergonha e uma enorme insensibilidade dar continuidade a um ministro que deixou como herança 50 mil alunos sem professores passados 8 semanas do início das aulas. O resto da herança é conhecido: pôs fim aos exames nacionais nas transições de ciclo, dispersou o currículo e encharcou as escolas de ideologia socialista com a criação da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e, mais recentemente, com a introdução de uma opção no 12º ano com o nome de História, Culturas e Democracia.
Estas duas nulidades são a prova de que os socialistas perderam toda a vergonha e a única razão que os move é manterem-se no poder aumentando a clientela de dependentes do Estado.
Será um Governo avesso às reformas, incapaz de criar ambientes favoráveis ao investimento privado. Um Governo que dá continuidade ao saque fiscal.
É de esperar que, após quatro décadas de socialismo sem oposição, o novo Parlamento seja um espaço para o Chega e o Iniciativa Liberal denunciarem, com frontalidade, o saque fiscal, o roubo e a corrupção.
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Agora que decidiu juntar-se a este grupo de conversação e debate sobre educação realista, resta-me agradecer a sua colaboração. Aqui dá-se luta ao socialismo.